Apenas escrevendo...
Destinatário anônimo,
Remetente insistente!
As cartas vão e não o encontram,
Então voltam e se amontoam...
Acumulam-se
Até não haver mais espaço.
E não há mais!
O papel já não suporta...
A caneta não pára...
A mente trabalha...
O coração sangra...
Sangrando na infinita esperança
De que Algo Maior
Se encarregue de entregá-las
Ao anônimo certo,
Num tempo perto...
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